UM PASSE PARA ETERNIDADE
HISTÓRICO:
Abatido pela primeira e grande decepção amorosa e influenciado pela morte prematura do ator cinematográfico James Dean, escrevi o romance “Um passe para a eternidade”, com o pseudônimo de Kit Persons. A composição do livro se deu sob a atmosfera americanizada do Rock and roll, do Twist e do filme Juventude transviada (“Rebel without a cause”) que foram a sensação dos anos 50. O personagem principal do romance, Jerdean Britt, era (e ainda é) uma mistura da vida atribulada do James Dean com a da minha situação do momento. Na verdade, escrever o livro foi uma válvula de escape para as contrariedades sofridas na época. Aborrecimentos esses experimentados por qualquer pessoa no decorrer dessa nossa caminhada existencial...
Pelo sim ou pelo não, a realidade da publicação do livro deixa a prova cabal de um episódio que ficou “em algum lugar do passado”...
SINOPSE:
O livro conta a história de dois jovens: ele introvertido, frustrado e desorientado e ela espírito emancipado e voluntarioso. Os acontecimentos desenrolam-se em uma pequena cidade do interior, cheia de atrativos turísticos e uma pista de corridas, quando um industrial progressista, que é também pai da moça, chega acompanhado da família para aí fixar residência. O suspense é o clima desta história de amor juvenil, que se entremeia de intrigas e desencontros de uma juventude ávida de emoções.
CONTO PARA NINAR UMA ALMA CANSADA
CONTO PARA NINAR UMA ALMA CANSADA
O segundo, Conto para ninar uma alma cansada, publicado em 1976, é a história de um jovem fustigado pelo destino implacável, que se apaixona pela prima de sua namorada, uma moça também vítima das intempéries da vida, e vivem um romance intenso e tumultuado que termina de forma dramática e inexplicável...
O terceiro, Tratado elementar de Política elaborado por um leigo, publicado em 1983, é um ensaio que tenta mostrar os defeitos e virtudes de um Brasil no ocaso da Ditadura e que, devido ao famoso jeitinho brasileiro e à mentalidade dos nossos Políticos, continua mais atual do que nunca.
PATRIOTUNS
O quarto, Patriotuns-Protótipo de uma nova Raça, publicado em 1999, conta a história da criação de um ser, cujo papel seria fazer com que as pessoas fossem decentes, que amassem os seus semelhantes e que, sobretudo, aprendessem a raciocinar por si sós, para não serem enganadas por hipócritas, sofistas ou falsos profetas. Trata-se de um personagem igual a qualquer adolescente de hoje, com sonhos, revoltas e clamores próprios da juventude, e que aprende na dura batalha do dia-a-dia as lições que a vida nos ensina.
MORANGUINHO VERMELHO
E MORANGUINHO VERDE
HISTÓRICO:
No ano de 2001, graças à edição de 500 exemplares doada pelo meu amigo Sérgio Britaldo Almada Filho, dono da Sbaf Artes Gráficas Ltda., lancei o meu quinto e último livro « Moranguinho vermelho e Moranguinho verde”. As ilustrações fora feitas pelo também amigo Lúcio Mauro Dedubiani. A arte final e a diagramação ficaram a cargo do Fábio Romão Castilho Miranda. Já a segunda edição de 5000 exemplares foi feita com recursos próprios, dos quais já foram distribuídos cerca de 2000 exemplares ao longo dos anos.
SINOPSE:
A obra é uma fantasia infantil para ajudar a criança entender a importância da Natureza, da prática do Bem, do dom da Paciência, da devoção da Solidariedade e, sobretudo, da necessidade de lutar pela realização de um sonho de maneira honesta e determinada.
TRATADO ELEMENTAR DE POLÍTICO ELABORADO POR UM LEIGO
HISTÓRICO:
Vivendo e trabalhando na França, onde era mal compreendido pelos franceses e com saudades do Brasil, minha cabeça fantasiava um retorno triunfal. Ao ler o “Livro Vermelho” do Mao-Tsé Tung, uma coletânea de pensamentos revolucionários que não me diziam nada, imaginei criar algo paralelo capaz de sensibilizar os brasileiros a transformarem em realidade esse sonho grandioso de “País do futuro!” Todavia, só fui comprovar a ilusão dessa utopia, no decorrer de algumas “batalhas inglórias” que eu teimo em levá-las avante.
SINOPSE:
O livro Tratado elementar de Política elaborado por um leigo, publicado em 1983, é um ensaio que tenta mostrar os defeitos e virtudes de um Brasil no declínio da Ditadura. Devido ao famoso "jeitinho brasileiro" e à mentalidade dos nossos políticos e do povo, ele continua mais atual do que nunca.




