sábado, 1 de novembro de 2014

Quedas e Sonhos!



QUEDAS E SONHOS!

Quando idealizei e criei o MUDE (Movimento de Unificação de Direitos Educacionais), eu sonhava abrir um caminho para todos os jovens e adultos que estivessem dispostos a usar o estudo, o trabalho honesto e a determinação como arma do seu desenvolvimento pessoal e da própria Nação!


Alimentei o mesmo sonho com os livros "Tratado Elementar de Política Elaborado por um Leigo", "Patriotuns" e "Moranguinho Vermelho e Moranguinho Verde", cada qual para sua faixa etária. Depois de algumas palestras para crianças em Escolas do Ensino Fundamental, me vi obrigado, por força do meu trabalho de Contabilista, a abdicar desse ideal.
Hoje, em vias de fechar o MUDE, me vejo novamente em uma estrada que parece me levar a lugar nenhum. Todavia, como sempre, fecham-se as portas e eu, teimosamente, parto em busca de uma janela que mantenha acesa a esperança de me manter no campo de batalha.
Assim sendo, coloco ao conhecimento dos amigos o esboço da criação da USTE  (União da Sociedade que Trabalha e Estuda). Ou seja: um grupo de cidadãos brasileiros dispostos a fiscalizar e cobrar ações do Governo. Seja no campo político, social ou econômico do País!

EMBRIÃO DA CRIAÇÃO DA
“UNIÃO DA SOCIEDADE QUE TRABALHA E ESTUDA (USTE)”

            Não é novidade para ninguém que nós vivemos em dois países distintos: um dos brasileiros que fazem o Brasil e o outro dos brasileiros que vivem às custas do Brasil! Se você também pertence ao grupo dos brasileiros que fazem o Brasil, já passou da hora de acordar e lutar para fazer valer os nossos direitos! Está na hora de juntar forças e de combater todos os males oriundos dos abusos descarados dos nossos políticos. Abusos e distorções que redundam na corrupção, na criminalidade, na miséria, na violência e na inversão de valores que campeiam soltas por todo o território nacional.

            Em cima da criação desse fundamental instrumento de defesa, nós concentraríamos a nossa luta em três (3) formas de ação coordenadas:

1) – Abaixo-assinados;
2) – Cartas, panfletos, e-mails e redes sociais,
3) – Manifestações de rua.

            Como elo de ligação, nós usaríamos inicialmente uma simples ficha de compromisso formal a ser confeccionada e preenchida entre amigos, parentes, vizinhos, simpatizantes e brasileiros conscientes em geral. 
                         


            A “convocação” poderia ser feita nos moldes de cartaz de filme americano, da seguinte forma:

WANTED!
(Procura-se)

            Cidadãos brasileiros de todas as idades e classes sociais que sejam, honestos, patriotas, responsáveis e dispostos a erguerem uma Nação culta, decente, justa e independente para as próximas gerações!
                      
Sugestões e apoio, enviei e-mail para:

                                                                                       São Paulo, 7 de setembro de 2014.

                                                                                                            Andreoli.



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Um Passe Para a Eternidade



UM PASSE PARA A ETERNIDADE!


Revivendo a época romântica do final dos anos 50. Uma época embalada pelo explosivo surgimento do Rock and Roll e marcada pela morte prematura do ator James Dean. Esse é o pano de fundo da obra.
Se a leitura do livro despertar nos jovens de hoje um pouco daquele sentimentalismo que fazia vibrar os seus corações apaixonados e nos jovens de ontem as mesmas emoções vividas, seguramente já teria valido a pena republicá-lo...
                                                                                           Andreoli.





                                                           Andreoli.

domingo, 17 de agosto de 2014

Volta ao passado

VOLTA AO PASSADO!


Em uma feliz parceria com a Editora All Print, depois de longos anos de espera, eu trago de volta um sonho dos meus tempos de juventude...


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Recordar é Viver


RECORDAR É VIVER!

Não neste caso. Aqui recordar é sofrer!
● É sofrer ao ver que os Movimentos se perdem no decorrer do tempo!
● É sofrer ao ver que o trem da história passa uma, duas, três vezes e continua passando diante da pseudo-impotência e passividade do cidadão consciente!
● É sofrer ao ver que, se não bastasse a natural falta de determinação do povo brasileiro, surgiu o agravante da violência dos black blocs!
O que fazer para mudar?
A nosso ver:
1º - Antes de sair às ruas, reunir grupos de pessoas influentes, patriotas, que estejam à margem de interesses políticos, tais como: artistas, comentaristas, empresários, esportistas, jornalistas, professores, etc.
2º - Convocar cidadãos de todos os segmentos da Sociedade para engrossar o Movimento. Em particular quem estuda e quem trabalha!
3º - Criar uma Bandeira única de mobilização em torno de mudanças reais:  
Brasil maior:
Educação!
Justiça!
Saúde!
Para que tal bandeira seja  capaz de transformar o Brasil naquela Nação culta, decente, justa e independente para as próximas gerações! Afinal de contas, ficar reclamando e olhando a Banda passar não é a solução!
Unidos e com determinação nós podemos tudo!!!
Vamos nessa???


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Trocando em miúdos - Sexta e Sétima parte


TROCANDO EM MIÚDOS!
- Sexta parte -
06 – A redução dos impostos.
- Sétima parte -
07 – A burocracia.
Finalizando o elenco de medidas que eu tenho tentado colocar em pauta para discussão, a redução dos impostos e a carga tributária são duas de extrema importância. Muito se tem falado que a nossa carga tributária é altíssima e que a burocracia é draconiana. Na verdade, elas são apenas dois itens do enorme conjunto de dificuldades estruturais que formam o nosso famigerado “Custo Brasil”. Os males nele existentes, vêm atormentando de longa data a vida do trabalhador e, por extensão da própria nação como um todo! A nosso ver, se o brasileiro em geral fosse um povo determinado e politizado, de há muito esses problemas já teriam sido resolvidos ou, na pior das hipóteses, minorados. Digo isso porque, já em março de 1994, trabalhando em um Escritório de Contabilidade, eu saí em passeata ao lado dos Contabilistas, no centro de São Paulo, reclamando dos rigores da Lei que impunha à categoria e clientes, mais aumentos de impostos e novos procedimentos burocráticos que acabaram se incorporando à tão estressante rotina de trabalho desses profissionais mal reconhecidos.

Dez anos depois, em 21 de abril de 2004, no Ipiranga, juntamente com Contadores indignados, realizamos a passeata: Brasil, o país do futuro que ficou documentada neste vídeo.

Na época, nós encontramos dificuldades junto do  governo da Marta Suplicy, via CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) que se negou a garantir a realização da mesma e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente que proibiu a nossa entrada no Parque da Independência ao lado do Museu do Ipiranga. Além de – pasmem! – da falta de palavra de donos de Escritórios de Contabilidade e de pessoas interessadas que prometeram sair à rua conosco e simplesmente não compareceram no dia marcado! Característica, aliás, que faz parte da personalidade de grande parte do povo brasileiro. Só conseguimos realizar a dita passeata graças à intervenção salvadora da ROCAM (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) que nos acompanhou durante todo o trajeto!
Como venho dizendo sempre: nada mudará no país se nós não mudarmos a nossa mentalidade. Ou seja: se não buscarmos consolidar um objetivo comum; se não nos prepararmos para tanto, estudando, trabalhando e principalmente, nos unindo para realizarmos esse decantado sonho de grandeza de País do Futuro que atravessa o tempo permanecendo no sonho...


quinta-feira, 1 de maio de 2014

Mudança de Atitude!


MUDANÇA DE ATITUDE!

Esta é uma Campanha cívica para mudar a forma de indignação dos 37.689.615 eleitores que protestaram nas urnas na última eleição para Presidente da República!


Protestaram e ajudaram, indiretamente, a eleger os políticos que hoje eles condenam! Na verdade, esse eleitorado descontente e revoltado com a classe política, sem se dar conta, é fiel da balança de toda e qualquer eleição.


É simples explicar esse raciocínio:
- Quem é apaniguado;
- Quem é clientelista;
- Quem é militante;
- Quem é sindicalista,
- Quem recebe os benefícios do Governo!
Ou seja: grande parcela da população brasileira – senão a maioria - esses jamais deixariam de votar nos candidatos do Governo!
Logo, para alterar drasticamente o resultado da próxima eleição, basta que esse contingente de eleitores descontentes, ou parte dele, vote no candidato oponente ao governo! A realidade é uma só: quem tem que mudar o rumo dos acontecimentos da nação, é a Sociedade que estuda, trabalha, paga a escorchante carga tributária e acaba carregando nas costas esse imenso Brasil!
Por sinal, o dia em que essa Sociedade tomar consciência da sua força e se unir em torno de um ideal comum, seguramente ela irá transformar o Brasil em uma nação culta, decente e justa para as próximas gerações!
Pensem a respeito!

sábado, 15 de março de 2014

Trocando em miúdos - Quinta parte

TROCANDO EM MIÚDOS!
- Quinta parte -
05 – A dependência dos excluídos.
Seguindo a minha linha de colocar em discussão os grandes problemas nacionais, vou abordar um que está no centro do nosso atraso educacional e social: a dependência dos excluídos.
A gigantesca China, que está em vias de se transformar na 1ª Economia do Mundo, nos ensina uma lição simples, mas ao mesmo tempo difícil de ser assimilada, diante da mentalidade do cidadão brasileiro! Isto, através de um sábio provérbio chinês. Ou seja: não dar o peixe, mas ensinar a pescar!
Parodiando esse dito popular, eu diria que:
                       Quem ensina a pescar forma um cidadão,
                   Quem dá o peixe cria um parasita!




Não estaria na hora de colocarmos em prática essa lição, uma vez que nós também somos gigantes em território, com a vantagem de termos uma natureza pródiga em clima, beleza e recursos naturais?
Não estaria na hora de se mudar essa política de ajuda, sem retorno de deveres a cumprir?
Não estaria na hora de se criar meios para que as pessoas dependentes da ajuda governamental encontrassem o caminho da sua inclusão social por méritos próprios?
Não estaria na hora do próprio beneficiário dessa humilhante dependência procurar aprimorar os seus estudos e uma forma digna de emprego?

Sei que não cabe apenas a ele buscar uma saída para uma vida mais digna valorizada perante a Nação! A Sociedade deveria exigir dos nossos governantes medidas práticas que acabassem com essa dependência dos excluídos. Que eles fossem vistos não apenas como pessoas que votam, mas sim como cidadãos que transformam uma nação pobre em uma verdadeira Nação rica e de Primeiro Mundo!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Trocando em miúdos - Quarta parte

TROCANDO EM MIÚDOS!
- Quarta parte -
04 – O direito de voto.
Certa vez Pelé disse: “o brasileiro não sabe votar!”. Levando-se em consideração os candidatos eleitos ao longo de todos esses anos, somos obrigados a concordar com ele. De outro lado, temos também o perfil dos concorrentes aos cargos públicos. Na maioria das vezes a qualidade dos ilustres políticos não nos deixa nenhuma opção de voto. Ou seja: ou você vota no “menos ruim” ou no candidato contrário ao Partido que você odeia! Ou, mais grave ainda, quando você vota em alguém pois você partilha diretamente da cúpula do Poder ou em troca de benefícios pessoais!
Para mudar esse quadro que se arrasta por anos a fio, é preciso, a nosso ver, que aconteça duas coisas simples e ao mesmo tempo complicadas:
Primeiro: que o eleitor consciente compreenda a importância do seu voto: não deixando de ir votar, não votando em branco ou anulando o voto!


Em outras palavras: votando na Oposição, mesmo que ela não seja a maravilha que esperamos dela! Isto porque, essa mal refletida atitude acaba, indiretamente, mantendo hoje no governo, quem você acredita estar combatendo com a sua forma de protesto! Aliás, é o caminho para acabar com a permanência de quem encontrou a fórmula mágica para se perpetuar no Poder! É uma questão de raciocinar!
Segundo: mudanças profundas na Lei Eleitoral. Por exemplo: criar um dispositivo legal que permita direito de voto apenas para quem entrega declaração de renda, vive à custa do seu próprio sacrifício, é maior de 18 anos e saiba ler e escrever. Esta é a única forma de acabar, com a exploração ladina daqueles que não tem consciência política!
Conclusão: quem trabalha é que tem Direitos a reclamar e não quem parasita a Nação a usufrui-los!